quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Querido Diário,

Querido não, porque querido é coisa de boiola...


Que pecado, estava eu a pensar sobre as contrariedades da vida e como elas nos afetam de forma constante. Pop deriva de popular e, esse dificilmente implica confiança, mas o dito popular quase sempre é verdadeiro. Quase, porque eu tenho aprendido a não acreditar mais no ''nunca'', no ''sempre'' e outros advérbios em questão. É o famoso: "Nunca diga nunca''. E, nem sempre diga sempre. Obrigado.

E por que eu estou sendo mais uma vez subjetivo? E ainda continuo com a subjetividade? Oras, talvez eu seja assim... um cara subjetivo.

Vamos as definições do termo em pauta:
* Etimologia, ''do latim subjectivu''.
* Dicionário Aurélio, ''Relativo ao sujeito. Individual, pessoal, particular. Em oposição ao mundo físico''.
* twitter @subjetivo, "A mosca do cocô do cavalo do bandido''.
* Direito Subjetivo, ''É a vantagem conferida ao sujeito de relação jurídica, em decorrência da incidência na norma jurídica ao fato gerador por ela considerado''.
* Yahoo! Respostas, ''É o oposto de objetivo(claro, direto). É passível de interpretação pessoal, indireto''.

Terminadas as pesquisas via Google, pode-se chegar a algumas conclusões, porém pelo fato da subjetividade me afetar demasiadamente, deixarei isso para que você, meu caro leitor, responda com afinco. Aguardo as novidades.

Voltando a realidade. Não. Posso apenas dizer que estou vivendo e isso é bom, pois ao deixar de viver... morremos (?)
Agora sim, posso concluir algo. Eu estou vivo!