terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Jogando para perder

Cansei, de verdade. Não quero ficar preso nessa dependência por outra pessoa, isso me aprisiona de uma maneira que não consigo suportar. Eu até tento me entregar, me apaixonar, mas isso não existe pra mim. Sempre colocarei defeitos, talvez por tantas situações que já vi próximo a mim e as que também vivenciei. Desaprendi a lidar com outra cabeça. Eu entendo a minha bem pouco e a dos outros penso entender muito mais, o que acaba me atrapalhando bastante. Nem sempre o que funciona pra mim também funciona para outras pessoas.

Confiança, confiança e confiança. Essa palavra falta no meu dicionário e para acrescentá-la, ah, meu amigo, você precisará remar e muito. E, sinceramente, não quero que você passe nem da primeira remada. Não vale a pena. Por essas e outras, peço para que você, querido leitor, que passa por aqui por me achar um rostinho bonito e talvez um pouco inteligente, que dê meia volte e procure o próximo. Não há vagas!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

The Only Exception

When I was younger
I saw my daddy cry
And curse at the wind
He broke his own heart
And I watched
As he tried to reassemble it

And my momma swore that
She would never let herself forget
And that was the day I promised
I'd never sing of love
If it does not exist

Maybe I know, somewhere
Deep in my soul
That love never lasts
And we've got to find other ways
To make it alone
Or keep a straight face

And I've always lived like this
Keeping a comfortable, distance
And up until now
I had sworn to myself that I'm content
With loneliness


Mais ou menos isso. Nunca tinha ouvido e lido alguns versos que falassem mais de tudo sobre o meu mundo do que esses. Só falta essa única e exclusiva, excessão. Te aguardo, ou não!

:)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010



The Killers - For Reasons Unknown (Live at Royal Albert Hall)

Por essas e tantas outras razões desconhecidas...

Pretensões despretensiosas

Vamos filosofar um pouco... Sabe... qual o sentido de tudo? Qual o nosso propósito nesse mundo? Não somos nada comparados com a imensidão que nos cerca e em pouco período iremos nos tornar uma quantia insignificante de adubo, isto é, se no final não optarmos pela cremação ou alguma outra técnica de despedida fora do padrão.

O que fazer então desta pequena parcela de tempo e espaço?

Alguns trabalham demais e não aproveitam o que colheram. Outros desfrutam excessivamente do prazer e são taxados de fúteis ou ordinários. Qual o meio termo? Se existe mesmo algum ponto médio entre esses extremos, vale a pena buscá-lo? São tantas interrogações que passei a optar por fazer aquilo que acredito e ponto final, com uma pitada de bom senso, porém tenho evitado optar pelo senso comum, é chato demais. Deixe a máscara de lado, tente ser o mais verdadeiro possível consigo e com seus princípios, não importando de fato o resultado final.

Observo as pessoas que se "aproximam" de mim, de forma direta e indireta também. Costumo ouvir muitas vezes que sou metido ou que sou bastante reservado. O fato é que busco estar perto das pessoas com quem tenho algum tipo de afinidade. Não consigo engolir essa "papagaiada" da amizade instantânea. Amigo é companheiro, aquele que posso ligar nos momentos complicados e nos de folia também. Estão juntos pra tudo! É claro que devemos estar sempre abertos para novas pessoas e experiências, pode-se surpreender com a capacidade de alguns e, decepcionar-se com outros. É assim que as coisas funcionam. As engranagens continuam girando e girando.

Estava até me achando solitário esses dias, acho que talvez pelo fato de não estar namorando ou tendo uma relação amorosa. E quem se importa? Penso em conhecer alguém interessante e que tenha a acrescentar, mas não estou disposto a lutar por isso no momento. Meu anseio agora é o de conquistar tantos outros objetivos e, se no meio do caminho surgir alguém especial será bem-vindo. Agora quero ser cobrado por mim mesmo, sem externalidades. Vivo nessa luta constante com minha consciência e meus caminhos. Tenho medo de envelhecer e não ter tomado as decisões mais acertadas, ser frustrado. E, por esse motivo, como já dito, tento existir para o presente, tornando-o compatível às minhas crenças e realidade... para que futuramente, seja de fato uma pessoa completa e que minha existência não tenha passado em branco.

Os fins não justificam os meios. Os meios justificam qualquer finalidade. Um beijo, Maquiavel.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Dois mil e dez!

Olá, quem vos escreve sou eu, Ricardo, por susposto.
Quem diria, estamos em 2010 e continuamos sãos e salvos. Bom, pelo menos é o que penso estar. Agora, quanto a ti já não sei, mas talvez gostaria de saber (caso sejas alguém interessante).

Interessante: Alguém ou alguma coisa que desperte interesse, que chame atenção (Por mim mesmo).


Certo. Vamos deixar a testosterona de fora por 5 (cinco) minutos e abordemos algo de maior relevância. Já se passaram os cinco?

É imprescindível que ressalte um acontecido. Estou escrevendo da minha mesa no escritório. Oh!! Pode não ser tão extraordinário, mas que registre-se a primeira vez que passo pelo blog fora de casa. Não está soando como aqueles filmes "teenager" onde as garotas saem pela janela de casa para ir a alguma festa da escola e depois recebem um belo esporro dos pais? Não...

Como há de se perceber, me encontro muito bem, obrigado. O ano se iniciou de forma incrivelmente agradável com minha viagem ao Rio de Janeiro, que sim, surpreendeu de maneira positiva. É, sem sombra de dúvida, uma cidade maravilhosa...mente abafada. E, digo isso em todos os sentidos. Caso não pegue a malícia no ar, pode deixar que explico mais tarde ao pé do ouvido. Pega essa!

Fora isso, mantenho-me fora dos problemas. Como dito no post anterior, estou definitivamente formado e em breve receberei meu diploma. Porém, não pretendo parar por aí. Espero, no segundo semestre deste ano começar um curso novo, o de Jornalismo. Torçam por mim! Que seja e continue produtivo o meu, o seu, o nosso... ANO!


DOWN WITH LOVE... ou, nem tão DOWN assim... Veremos!

=)